Desde o conflito com o qual termina a Idade Média, isto é, a querela entre o Papa Bonifácio VIII e o rei Filipe o Belo, os papas mantiveram silêncio a respeito do reinado social de Jesus Cristo. Os teólogos, por sua vez, foram cedendo à tentação de justificar uma certa separação entre o poder eclesiástico e o político, e esta posição acabou se estabelecendo como doutrina clássica.
Nesta obra o Rev. Pe. Álvaro Calderón analisa os princípios que atuaram ao longo destes tempos. Denuncia essa posição conciliadora como causa da falta e reação clara perante as doutrinas liberais que triunfaram no Concílio Vaticano II.
O autor traz à tona o argumento pseudo-tomista em que se apoiaram os teólogos que prepararam o triunfo do liberalismo e do ecumenismo no último Concílio e, à luz da verdadeira doutrina do Doutor Angélico, revela o seu engano.
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